quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Inverno de Agosto: me confunde um pouco

Todo mundo pensando sobre trabalhos, aquele dinheiro, aquela partida, e eu aqui catando filosofia de vida.
Eu aqui me desdobrando em guardar pedacinhos dos risos de amor, fisgando ao relento aquele sopro de verdade,e teus olhinhos fechando, por que quando você ri, eles ficam bem pequenininhos, parecem azeitonas pretas.
Minhas vírgulas encontravam-se com teus pontos seguidos com minhas interrogações sem fim, marcando nossas eternas reticências.
E cada dia eu entendo menos esse troço de vida, esse troço de escolhas, e até eu.
Olha aquela foto e admira, e pára.
A música que me cantou as três da tarde de uma terça feira nublada.
Será que ele me cantou ou eu imaginei?
Como sempre imagino nós dois em um monte de situações diferentes...
ah.. alguém me traz um gole de realidade que essa vida não é nada real.
Pode vir sempre, eu junto todas essas coisas embrulhadas dentro de mim que alguns chamam de amor, outros de carinho, amizade e eu abro um tantinho pra ti.
Ai por alguns instantes...eu jogo fora de novo a vida real pela janela, abraço uma oportunidade e rezo a Deus pra que ela seja a melhor.
Ele, os outros os alguéns continuam por ai junto com o tempo de ir e vir.

Um comentário:

  1. Já percebeu o quanto gostei. Aproveite este inverno para escrever mais. Um dia poderá ler e fechar os olhos para lembrar de como o vento passava ä assobiar, neste inverno de agosto.
    uuuuuuuupaaaaaaaaaaaa da Monica.

    ResponderExcluir